terça-feira, 27 de setembro de 2011
Mulheres são atraídas por voz masculina grave, afirma estudo
É oficial: as mulheres são atraídas por vozes graves masculinas, como a do ator James Earl Jones. Elas também estão mais propensas a recordar o que dizem os donos dessas vozes. As mulheres provavelmente usam essas informações para selecionar os companheiros, afirma Kevin Allan, psicólogo cognitivo da Universidade de Aberdeen, na Escócia, e um dos autores de um estudo recente publicado na revista "Memory & Cognition" --acesse o resumo em inglês aqui. Hormônio influencia mulher na escolha da profissão, diz estudo
Barulho urbano muda canto de pássaro e o torna menos atraente
Homem e mulher de 'uma noite só' combinam mais, diz estudo Leia mais (26/09/2011 - 16h51)
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Para 75% dos universitários brasileiros, web é mais importante que namorar
Pesquisa também constata que 50% dos universitários ou profissionais em inicio de carreira do Brasil preferem o contato via Facebook ao pessoal.
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quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Got kids? You're more likely to have low testosterone
In the animal kingdom, it’s no secret that the most masculine male usually gets the girl; big bodies, large antlers, and low frequency calls tend to drive the ladies wild. But once the guy gets the girl and the girl gets pregnant, high levels of testosterone aren’t necessarily a good thing. According to new research in PNAS, males with high testosterone are more likely to become fathers, but once they have children, their testosterone levels fall dramatically.
In animals like birds where paternal care is common, males tend to downregulate their testosterone production once babies are born. Humans, however, are one of the few mammalian species in which males help raise the offspring. Since this is a rare trait among mammals, we don’t know much about our reproductive strategies when it comes to testosterone.
domingo, 11 de setembro de 2011
Homens e mulheres têm pelo menos 237 motivos para fazer sexo
Muito se fala da sexualidade humana ao longo da história, da louca necessidade masculina de ter diferentes parceiras e da dor de cabeça feminina. O que apontam os especialistas Cindy Meston e David Buss é que, surpreendentemente, há muita negligência por parte dos estudiosos, pois pensa-se que já se sabe tudo a respeito. Engano. Visando confrontar o tema, primeiramente a dupla realizou a pesquisa "Por Que os Humanos Fazem Sexo", onde obtiveram com resposta, pelo menos, 237 motivações sexuais por parte dos entrevistados. "Os motivos iam do mundano ("Estava entediado") ao espiritual ("Queria chegar mais perto de Deus"), do altruístico ("Queria que meu companheiro se sentisse melhor consigo mesmo") ao vingativo ("Queria punir meu marido por me trair"). Algumas mulheres fazem sexo para se sentir poderosas; outras, para depreciar a si mesmas. Umas pretendem impressionar suas amigas; outras, prejudicar suas inimigas ("Planejei acabar com o relacionamento de uma rival transando com o namorado dela"). Há as que expressam amor romântico ("Meu desejo era que ambos fôssemos um só") ou ódio assustador ("Queria lhe passar uma doença venérea"). Mas nenhum desses motivos responde ao "porquê" oculto em cada gesto", destacam. Leia mais (09/09/2011 - 14h00)
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Mulheres fazem sexo por status social e até vingança, diz livro
| Divulgação |
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| Depoimentos de mais de mil mulheres revelam poder do sexo |
sábado, 3 de setembro de 2011
Francês é condenado por não fazer sexo com sua mulher
Ele terá que pagar indenização de 10 mil euros. Homem alegou que sofria de fadiga por causa do trabalho.
Divórcio engorda homens e casamento, mulheres
Homens e mulheres engordam depois que se casam e depois que se divorciam. Mas o casamento engorda mais as mulheres, enquanto o divórcio engorda mais os homens. Esses resultados foram apresentados por pesquisadores da Universidade do Estado de Ohio, nos EUA, em um encontro da Associação Americana de Sociologia. Os autores do estudo usaram dados de um levantamento que monitorou o IMC (índice de massa corporal) de mais de 10 mil americanos desde 1979 até 2008. Leia mais (01/09/2011 - 16h15)
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