'Tivemos uma noite sexo perfeitamente normal', disse jovem.Vizinhos reclamaram que não conseguiam dormir durante a noite.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Casal alemão se nega a pagar multa por excesso de barulho durante sexo
'Tivemos uma noite sexo perfeitamente normal', disse jovem.Vizinhos reclamaram que não conseguiam dormir durante a noite.
Macacos fazem amizades como os humanos, explica pesquisador
A tendência humana de formar laços próximos com pessoas de fora do círculo familiar pode ter origens primitivas. Pesquisadores da Alemanha relatam no jornal "Current Biology" que macacos do sexo masculino exibem um comportamento de ligação social similar à amizade humana.Primatas do gênero macaca vivem em grupos de 50 a 60 indivíduos, mas há uma particularidade, como explica o principal autor do estudo e biólogo evolucionário da Universidade de Gottingen, Oliver Schuelke. "Todos os machos do grupo possuem alguns poucos macacos com quem eles interagem mais que os outros."Acompanhe a Folha no Twitter
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terça-feira, 23 de novembro de 2010
Cérebro cresceu para ajudar vida social, afirma novo estudo
Por que diabos uns poucos mamíferos "privilegiados" --baleias, elefantes, macacos e o homem-- ganharam um cérebro avantajado de presente da evolução? A vida social é a resposta, diz novo estudo.Susanne Shultz e Robin Dunbar, ambos da Universidade de Oxford (Reino Unido), publicam os resultados na edição desta semana da revista científica "PNAS". A intenção da dupla era tentar dar um basta na antiga bagunça envolvendo a evolução do tamanho do cérebro.Acompanhe a Folha no Twitter
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quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Pessoas acima do peso sentem melhor o cheiro da comida, diz dupla britânica
O cheiro de um pão que acabou de sair do forno faz você salivar, mesmo depois de ter acabado de comer? A resposta para isso tem a ver com seu índice de massa corporal. Quanto mais alto for o índice, mais a pessoa é sensível para o cheiro da comida.O cheiro tem um papel importante no gosto dos alimentos, e pesquisadores especulam se ele pode estar envolvido no apetite e na sensação de satisfação.Acompanhe a Folha no Twitter
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sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Divagar causa infelicidade - Sol
 Sol | Divagar causa infelicidade Sol Pensar, deixar o pensamento vogar à deriva, é uma actividade responsável por grandes descobertas, porque abre as portas à criatividade. E, todos deixamos o nosso pensamento divagar, mesmo sem que nos apercebermos. Porém, o preço que a pagar por fazê-lo ... Concentração no que se faz reduz a infelicidade Mente vazia, casa da infelicidade Mentes divagantes tornam pessoas infelizes, segundo estudo |
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Estudo quer provar que vídeo deixa pessoas mais atraentes do que foto
Os vídeos podem fazer com que as pessoas pareçam mais atraentes do que em fotografias, segundo um estudo que está em desenvolvimento na Universidade de Portsmouth (Inglaterra), divulgado nesta quarta-feira (3) pelo jornal "The Telegraph".Os cientistas se baseiam na tese de que a atratividade não é determinada pela forma como a pessoa se parece, mas sim pelo modo como se move e pelo som da sua voz.
| Yoshikazu Tsuno -5.out.10/AFP | ||
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| Vídeos podem fazer com que as pessoas pareçam mais atraentes do que em fotografias, segundo estudo em desenvolvimento |
Dados do Facebook mostram períodos do ano em que mais namoros acabam
O infografista David McCandless reuniu dados sobre o término de namoros por meio de atualizações de status do Facebook. As informações são do blog "Mashable".McCandless e seu time de pesquisas analisaram 10 mil atualizações com as frases "break up" e "broken up" (verbo que significa terminar namoros em inglês).As descobertas iniciais do grupo foram: pessoas terminam mais namoros antes de eventos sociais como as férias de verão, é comum que relacionamentos acabem na segunda-feira.Leia mais (03/11/2010 - 11h31)
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Jean Charles foi vítima de "bug" do cérebro humano, diz cientista
Roberto Caldara, o responsável pelo estudo
que explica por que o cérebro leva a pensar que todos orientais são iguais, diz que a dificuldade para reconhecer gente de outras etnias pode ter "consequências dramáticas". Ele cita o exemplo do estudante brasileiro Jean Charles de Menezes.Estudo explica por que as pessoas acham orientais todos "iguaisInternet obriga a pensar de forma ligeira e utilitária, diz Nicholas Carr
Cientista quer desenvolver "touca do pensamento"
Técnica turbina desempenho mental com corrente elétricaLeia mais (02/11/2010 - 11h28)
Estudo explica por que ocidentais veem orientais todos "iguais"
Não, os japoneses não são todos iguais. O que acontece, mostraram agora os cientistas, é que o "software" de reconhecimento facial do cérebro tem as suas limitações, e uma delas é patinar sempre que se depara com um rosto de uma etnia diferente.Jean Charles foi vítima de "bug" do cérebro humano, diz cientista
Células cerebrais escolhem entre Marilyn Monroe e Johnny Cash
Palato congelado explica dor de cabeça repentina ao tomar sorvete
Decisão de ajudar o próximo é prevista por ativação cerebralOs pesquisadores selecionaram mais de 20 voluntários, metade de Europa e metade da Ásia. Mostraram a eles faces genéricas de orientais e ocidentais. Enquanto isso, observavam a sua atividade cerebral.Leia mais (02/11/2010 - 11h28)
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Women don't sense pain in the same way men do
Are there differences between the male and female brains? That's a rather loaded question, and one that has generally been asked in terms of behaviors and aptitudes—for example, there has been an extended debate about a math gap between the sexes that now appears to be a product of culture. But there does appear to be a distinct difference between the nervous systems of men and women. It just appears at a far more basic level: pain.
In the jargon-rich opening sentence of a paper that's being released by PNAS, "Sexually dimorphic nociception and opioid anti-nociception is very pervasive but poorly understood." Once you know that nociception is the sensing of noxious things like pain and that opioids are, well, opiates, however, it becomes much easier to follow: men and women differ in their sensing of pain and responses to drugs that block it. There are a significant number of papers that detail finding these differences in humans and other mammals, as well as the general finding that women are more likely to suffer from chronic pain ailments.
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