segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Doença contraída pelo beijo na boca é difícil de ser diagnosticada

URL: http://redir.folha.com.br/redir/online/folha/ciencia/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u476471.shtml


"Não sei se eu vou beijar menos meninas agora, porque você só pega essa doença uma vez na vida, mas ela é muito ruim, horrível", diz Alexandre Turoni Zaparoli, 14, que saiu do consultório médico com o seguinte diagnóstico: "doença do beijo". Trata-se do nome popular da mononucleose infecciosa, doença transmitida pelo vírus Epstein-Barr, que afeta principalmente adolescentes e adultos de até 30 anos. "Ela ocorre mais nessas faixas etárias porque, depois, quem tinha de pegá-la já pegou. É difícil passar por todas essas fases sem ter contato nenhum com o vírus", explica o infectologista Claudio Sergio Pannuti, professor da Faculdade de Medicina da USP. A mononucleose ganhou a alcunha de "doença do beijo" décadas atrás, quando uma epidemia tomou conta de uma universidade norte-americana após um piquenique --muitos alunos ficaram, e o vírus se espalhou pelo campus. Leia mais (08/12/2008 - 09h10)

Nenhum comentário: