Jovens trocando fotos de nudez de si mesmos por meio de aparelhos celulares, fenômeno também conhecido como "sexting", não devem ser acusados por produção de pornografia infantil, como acontece nos Estados Unidos. A conclusão foi divulgada em uma conferência de direitos humanos nesta terça-feira (26). Peter Cumming, um professor da Universidade York, em Toronto, apresentou um relatório sobre a sexualidade de crianças durante o 78º Congresso de Ciências Humanas e Sociais, defendendo a prática como uma variação moderna de "brincar de médico ou jogo da garrafa".
Denis Balibouse/Reuters |
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Considerar o "sexting" como uma transgressão sexual passível de acusações é desafio imputado pelo senso comum, diz especialista |
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