quinta-feira, 4 de março de 2010

Pesquisa pode provar que toque está relacionado ao desempenho

URL: http://redir.folha.com.br/redir/online/folha/ciencia/rss091/*http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u701610.shtml


Psicólogos sempre estudaram os gemidos e olhares da comunicação não-verbal, os tons vocais e expressões faciais que carregam emoções. Um tom de voz ameno, uma encarada hostil ambos possuem o mesmo significado em Terre Haute ou Timbuktu, e figuram entre os vários sinais que formam um vocabulário humano universal.Nos últimos anos, entretanto, pesquisadores começaram a focar num tipo diferente de comunicação sem palavras, muitas vezes mais sutil: o contato físico. Toques breves, segundo eles seja um vivaz cumprimento, uma mão apoiadora no ombro ou um toque apavorante no braço, podem comunicar uma gama ainda mais ampla de emoções do que gestos e expressões, e algumas vezes o fazem com mais rapidez e precisão do que palavras."É a primeira linguagem que aprendemos", afirmou Dacher Keltner, professor de psicologia da Universidade da Califórnia, em Berkeley, e autor de "Born to Be Good: The Science of a Meaningful Life" (Norton, 2009), e segue sendo, segundo ele, "nossos meios mais ricos de expressão emocional" através da vida.Leia mais (03/03/2010 - 10h57)

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